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28 de dezembro de 2010

Brasil entra no grupo de países com baixo índice de cárie, diz pesquisa

Brasil entra no grupo de países com baixo índice de cárie, diz pesquisa


Em 2003, indicador do país era 2,8. Em 2010, alcançou 2,1.
Para OMS, países com baixa prevalência de cárie têm entre 1,2 e 2,6.
Fábio TitoDo G1, em Brasília
O ministro José Gomes Temporão (centro) ao lado de coordenadores da área de Saúde Bucal do ministérioO ministro José Gomes Temporão (centro) ao lado
de coordenadores da área de Saúde Bucal do
ministério (Foto: Fabio Tito / G1)
O Brasil entrou no grupo de países com baixa prevalência de cárie, de acordo com os resultados da segunda edição da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (SB Brasil 2010), divulgada nesta terça (28), em Brasília, pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
Em 2003, quando foi divulgada a primeira edição da pesquisa, o país tinha índice 2,8, e, em 2010, 2,1. Os países com baixa prevalência são os que têm indicador CPO entre 1,2 e 2,6, segundo classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O indicador CPO é composto pela soma de dentes cariados, perdidos e obturados em uma mesma faixa etária. O índice pode variar de 0 a 32 e representa, em média, o número de dentes doentes na boca de uma pessoa.
Por região
Das cinco regiões brasileiras, em quatro houve redução do índice no período, de acordo com a pesquisa. A região Nordeste baixou seu índice de 3,1 para 2,7; o Centro-Oeste foi de 3,1 para 2,6; o Sudeste saiu de 2,3 para 1,7; e o Sul baixou de 2,3 para 2.
A única região em que o índice cresceu foi a Norte: de 3,1 em 2003 para 3,2 neste ano.
ÍNDICE DE CÁRIES POR REGIÃO
Região20032010
Centro-Oeste3,12,6
Nordeste3,12,7
Norte3,13,2
Sudeste2,31,7
Sul2,32,0
Brasil2,82,1
Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, do Ministério da Saúde
"Fica um indicativo de que nós precisamos adaptar as políticas públicas de saúde bucal às características da região Norte. São municípios de pequeno porte, com acesso diferenciado. A expectativa do ministério é que nós levemos equipamentos portáteis para atender as populações que ainda não têm acesso e expandir as equipes de saúde bucal. É uma região que requer um tratamento diferenciado", afirmou o coordenador nacional de Saúde Bucal, Gilberto Pucca.
A pesquisa também apontou o número de idosos que necessitam de prótese dentária. Atualmente, mais de 3 milhões de idosos precisam de prótese total, nas duas arcadas dentárias. Outros 4 milhões necessitam de prótese em apenas uma das arcadas.
"[Quanto a] esses milhões de idosos ainda sem acesso à prótese, o conjunto de laboratórios de próteses públicos já são capazes de produzir 500 mil por ano. E nada impede - pelo contrário, estimulamos - que os municípios possam credenciar laboratórios privados para que essa redução possa se dar em um período mais rápido", disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
Segundo ele, é necessário avaliar a questão com uma "outra perspectiva". "Quando você pega décadas de abandono e descaso sem nenhuma política de um lado, e de outro lado você tem uma nova geração em que houve uma brutal redução da cárie dentária, o que aponta para o futuro é uma melhoria do quadro", declarou.

Metodologia

A Pesquisa Nacional de Saúde Bucal 2010 entrevistou 38 mil pessoas divididas em cinco grupos etários, originárias de 177 municípios, incluindo todas as capitais, Distrito Federal e 30 municípios do interior de cada região.

Considerando essa mesma idade, a pesquisa aponta uma queda de 26% na média de cáries dentárias nessas crianças. A idade de 12 anos é usada como referência pela OMS porque é nela que a dentição permanente está praticamente completa.Outros dados do estudo apontam que o número de crianças que nunca tiveram cárie até os 12 anos de idade cresceu de 31% para 44%, o que significa que 1,4 milhão de crianças nessa idade não têm nenhum dente cariado atualmente.





26 de dezembro de 2010

Festa de Fim de Ano do Grupo de Adolescentes da CFOE

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Festa de Fim de Ano do Grupo da Melhor Idade da CFOE

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Dentistas da CFOE participam da Reunião anual sobre o Dentescola na ABORJ

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Dras. Daiane Santana e Tânia Raquel no auditório da ABO.


Avaliação Epidemiológica e Tratamento Restaurador Atraumático na E.M. Wan-Tuyl Cardoso






24 de dezembro de 2010

A Equipe de CFOE Deseja aos seus Usuários e Parceiros um Feliz Natal!

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16 de dezembro de 2010

Agentes farão alerta de porta em porta sobre risco das chuvas

Agentes farão alerta de porta em porta sobre risco das chuvas

POR BEATRIZ SALOMÃO

Rio - Para evitar que as chuvas façam vítimas em favelas da cidade, o tradicional boca a boca. Em caso de tempestade, 2 mil agentes do Programa de Saúde da Família (PSF) vão passar em todas as casas em situação de risco para alertar moradores e auxiliar na remoção. A tropa especial atuará nas 79 comunidades que contam com o PSF, mas a medida vai se estender a todas as clínicas que forem inauguradas.
Foto: Paulo Araujo / Agência O Dia
O prefeito Eduardo Paes com os agentes diplomados | Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia

Os agentes ganharão celulares da prefeitura e receberão, por torpedo, alertas de chuva forte. Se a previsão se confirmar, se deslocarão para residências perto de encostas ou margens de rios. As comunidades já foram mapeadas. Caso a família não tenha para onde ir, será levada a abrigo da prefeitura.

Os técnicos serão distribuídos por 314 Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Os agentes foram diplomados ontem pelo prefeito Eduardo Paes, secretário de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, e subsecretário de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, na Praça da Apoteose.

Segundo o coronel, os agentes já moram nas comunidades onde atuarão e conhecem a realidade das famílias e das construções. Cada um ficará responsável por 150 residências, mas nem todas são consideradas de risco. Os agentes passaram por curso de 20 horas para identificar áreas mais vulneráveis. 

“A medida fará muita diferença, porque hoje atuamos quando ocorre acidente, mas poderemos evitar tragédias. É a presença do poder público 24 horas na comunidade”, declarou Simões.

Ao longo do ano, foram mapeadas as áreas de risco de alagamento, desabamento e deslizamento nas comunidades. “Primeiro, eles vão pedir para a população ficar alerta. Se a chuva começar, irão às casas de risco auxiliar na remoção”, explicou o subsecretário. Entre as áreas beneficiadas, estão os complexos do Alemão e Penha, além da Rocinha e favelas da Zona Oeste.

15 de dezembro de 2010

Primeira Etapa do Treinamento em Tuberculose na CFOE

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14 de dezembro de 2010

Ação Social para Busca Ativa de Hipertensos Realizada na Associaçãode Moradores do Canecão, em Cachoeira do Barata

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VD de Orientação e Estímulo à Amamentação em Cachoeira do Barata

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 ACS Perla.

Enfermeira Suzana.

 Acadêmicos de Enfermagem estagiários Angelo e Tainara.

E nosso mais jovem usuário em aleitamento materno exclusivo que já nasceu campeão por ser tricolor e ter uma mãezinha já preocupada com o seu bem-estar.

13 de dezembro de 2010

Oficina de Gravidez na Adolescência na CFOE

Oficina de Gravidez na Adolescência na CFOE


Projeto Papo Cabeça da Maternidade-Escola da UFRJ.

José Leonídio Pereira.

A oficina falou sobre os  problemas mais comuns na gestação na adolescencia de ordem fisica, emocional, social e a transmissão de DST.


Dr. Leonídio apresentou material didático de baixo custo.





Dr. José Leonídio Pereira, Drª Silvia Rios, Drª Claúdia Fanelli e Drª Regina Celli Pereira com o grupo do NASF e nossos ACSs,



Recepção aos Novos ACSs no Colégio Pedro II


Infográfico

8 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
2,543,671 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
34,628 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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